O afloramento basáltico da chaminé vulcânica de Portela de Teira é, talvez, o mais representativo e espetacular exemplo reconhecido em território continental em termos de disjunção colunar ou prismática. Estas formas resultam da retração do basalto durante o arrefecimento e solidificação da lava, formando prismas de forma hexagonal que são sempre perpendiculares à superfície de arrefecimento.
A exploração de que o basalto é alvo nas proximidades faz deste local um geossítio extremamente vulnerável. (in natural.pt)